APES realiza primeira reunião com nova diretoria

A nova diretoria da APES, eleita em novembro de 2024, promoveu a 1ª reunião do ano. Sob o comando do presidente Jailson Leite, o grupo tratou sobre questões relevantes para o setor e traçou um planejamento das próximas ações da associação.
Desafios e perspectivas do cenário econômico de Pernambuco em pauta no Lide PE
Diretorias da APES e ASPA participaram do Lide PE, com presença dos secretários estaduais da Fazenda do Estado, Wilson de Paula, e de Desenvolvimento Econômico, Guilherme Cavalcanti. Na ocasião o gestor da Fazenda apresentou os números do Estado e falou sobre os desafios e perspectivas do cenário econômico de Pernambuco.
AbrasMercado: preços da cesta variam 0,78% em janeiro, na média nacional
Preço do café sobe 12,39% na região Sul. Cesta fica 1,49% mais cara no Norte

O AbrasMercado – indicador que mede a variação de preços nos supermercados – registrou uma desaceleração em janeiro, após cinco altas consecutivas. No mês, a variação foi de +0,78%, abaixo dos +1,82% de dezembro e dos +3,02% de novembro. O preço médio da cesta de 35 produtos de largo consumo passou de R$ 794,56 para R$ 800,75 na média nacional.
Entre os produtos básicos houve queda nos preços do leite longa vida (-1,53%), feijão (-1,35%), óleo de soja (-0,87%) e arroz (-0,54%). Já os principais aumentos foram observados no café torrado e moído (+8,56%) e no açúcar refinado (+1,78%). A alta nos preços do café foi ainda mais expressiva nas regiões Sul (+12,39%) e Norte (+11,53%). Em 12 meses, a alta acumulada é de +50,34% na média nacional.
Na cesta de proteína animal, as maiores altas foram registradas no frango congelado (+2,51%), carne bovina – corte do traseiro (+1,74%) e ovos (+0,89%). Em contrapartida, o pernil (-0,95%) e a carne bovina – corte dianteiro (-1,45%) apresentaram recuo. No acumulado dos últimos 12 meses, os preços das carnes registraram os seguintes aumentos: carne bovina – corte dianteiro (+25,97%) e traseiro (+20,61%), pernil (+18,91%) e frango congelado (+10,33%).
Em hortifrutigranjeiros houve aumento expressivo no preço do tomate (+20,27%) e da cebola (+7,99%). Já a batata (-9,12%) registrou recuo nos preços.
Os produtos de higiene pessoal também apresentaram variações, com altas no sabonete (+0,58%), xampu (+0,89%) e creme dental (+0,45%) e papel higiênico (+0,13%).
Na categoria de limpeza, os maiores aumentos foram registrados na água sanitária (+1,03%), seguida pelo desinfetante (+0,81%) e pelo detergente líquido para louças (+0,31%). O sabão em pó, no entanto, apresentou queda (-0,26%).
Variação regional: Preços no Norte sobem 1,49%
Na análise regional, a maior alta foi registrada no Norte (+1,49%), impulsionada pelo aumento no preço do café torrado e moído (+11,53%), reajuste acima da média nacional (+8,56%). Com isso, o valor médio da cesta na região passou de R$ 861,10 para R$ 873,92.
Em seguida, destacam-se as seguintes variações:
Nordeste: +1,08%, com os preços subindo de R$ 706,06 para R$ 713,65;
Sul: +0,86%, com os valores passando de R$ 866,17 para R$ 873,59;
Centro-Oeste: +0,62%, com aumento de R$ 757,23 para R$ 761,92;
Sudeste: +0,62%, com a cesta passando de R$ 811,09 para R$ 816,15.
Preço da cesta de 12 produtos segue estávelCentro-Oeste: preço do feijão cai 3,06%
No recorte da cesta de alimentos básicos composta por 12 produtos, os preços permaneceram praticamente inalterados em janeiro, com uma leve variação de 0,10%, passando de R$ 345,23 para R$ 345,56 na média nacional.
Entre os itens que registraram queda nos preços, destacam-se: leite longa vida (-1,53%), carne bovina – corte dianteiro (-1,45%), feijão (-1,35%), óleo de soja (-0,87%) e arroz (-0,54%). Já os principais aumentos ocorreram no café torrado e moído (+8,56%) e no açúcar refinado (+1,78%). Outras variações observadas foram: queijo (+0,57%), massa sêmola de espaguete (+0,48%), farinha de mandioca (+0,37%), farinha de trigo (+0,20%), margarina cremosa (+0,10%).
Na análise por região, a maior alta foi registrada no Sul (+1,46%), puxada pelo aumento no preço do café torrado e moído (+12,39%). Os preços passaram de R$ 363,15 para R$ 368,46. Em seguida, aparecem o Norte (+1,10%), onde os preços passaram de R$ 416,31 para R$ 420,90, e o Nordeste (+0,53%), com valores subindo de R$ 300,12 para R$ 301,72.
Por outro lado, houve queda nos preços no Sudeste (-0,32%), onde a cesta passou de R$ 357,14 para R$ 356,01, e no Centro-Oeste (-0,18%), onde os valores recuaram de R$ 345,26 para R$ 344,66. No Centro-Oeste, destacam-se a menor variação no preço do café (+5,68%) na comparação entre as regiões e a maior queda no preço do feijão (-3,06%).
Nas capitais e nas regiões metropolitanas os preços da cesta em janeiro foram: São Luís (MA) R$ 298,44; Recife (PE) R$ 299,69; Salvador (BA) R$ 302,62; Aracaju (SE) R$ 302,85; Fortaleza (CE) R$ 305,00; Goiânia (GO) R$ 341,46; Campo Grande (MS) R$ 345,93; Brasília (DF) R$ 346,58; Rio de Janeiro (RJ) R$ 353,05; São Paulo (SP) R$ 355,51; Grande Vitória (ES) R$ 356,20; Belo Horizonte (MG) R$ 359,28; Curitiba (PR) R$ 366,06; Porto Alegre (RS) R$ 370,87; Rio Branco (AC) R$ 419,80; Belém (PA) R$ 422,00.
Fonte: Redação SuperHiper
Ranking ABRAS 2025: prazo encerra 14 de março

Atendendo à solicitação das empresas de pequeno e médio porte, a ABRAS elaborou um questionário otimizado e simplificado para coletar os dados para o Ranking ABRAS 2025.
Além disso, também é possível responder on-line ou preenchendo o formulário em excel, que pode ser baixado no final deste texto.
Caso opte pelo preenchimento on-line, é necessário apenas seguir as seguintes instruções:
- usar como Login o CNPJ (sem pontos) e a senha é o e-mail cadastrado junto à ABRAS.
Em caso de dúvidas, entrar em contato com a equipe ABRAS pelo telefone (11) 3838-4516 ou pelo e-mail economia@abras.com.br.
IMPORTANTE: O prazo para envio é 14/03/2025.
Os resultados serão divulgados no evento Smart Market - ABRAS que será realizado em 14 de abril de 2025, no Expo Transamérica, em São Paulo. Além disso, os resultados também estarão disponíveis no portal da ABRAS após às 22h no mesmo dia.
As empresas participantes receberão o estudo completo em formato digital, com informações relevantes para definição de estratégias e desenvolvimento de novos projetos.
Consumo nos lares cresce 2,22% em janeiro, afirma ABRAS
Em relação a dezembro, o índice registrou queda de -11,51%

O Consumo nos Lares Brasileiros cresceu 2,22% em janeiro na comparação com o mesmo mês do ano passado, de acordo com monitoramento da Associação Brasileira de Supermercados – ABRAS. Em relação a dezembro, o índice registrou queda de -11,51%, impactado pela sazonalidade do consumo no final do ano. Todos os indicadores são deflacionados pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e contemplam todos os formatos de supermercados.
“Enquanto o crescimento do emprego e da renda impulsionou o consumo nos lares, a inflação dos alimentos e bebidas, que avança pelo quinto mês consecutivo, pressiona o poder de compra e exige dos consumidores mais cautela na composição da cesta de abastecimento e uma busca ainda mais intensa por preços competitivos nos supermercados”, analisa o vice-presidente da ABRAS, Marcio Milan.
No mês, além da manutenção dos níveis de emprego outros recursos contribuíram para movimentar a economia, dentre eles: o pagamento de R$ 13,8 bilhões do Bolsa Família para 20,48 milhões de famílias; o pagamento do 3º lote residual de Imposto de Renda 2024 no valor de R$ 448,9 milhões, para cerca de 144 mil contribuintes (30/12); a liberação de R$ 2,5 bi em Requisições de Pequeno Valor (RPVs) do INSS.
Ao longo do ano, destacam-se o reajuste do salário-mínimo em 7,5%, que deve injetar cerca de R$ 125,4 bilhões na economia, segundo estimativas do Dieese, e o pagamento de R$ 30,7 bi do PIS/Pasep para 24,4 milhões de trabalhadores, ambos com início em fevereiro. No mês, há ainda o repasse de R$ 575 milhões do Auxílio-Gás beneficiando 5,42 milhões de famílias atendidas pelo programa do Governo Federal.
Fonte: Redação SuperHiper

APAS Show 2025 - Além dos Alimentos
Expo & Congresso
Data: 12 a 15 de maio
Local: Expo Center Norte (São Paulo - SP)
Informações: https://apasshow.com
Reconhecido como o maior evento de alimentos e bebidas das Américas e o maior festival supermercadista do mundo, O FESTIVAL APAS SHOW 2025 é um festival para abrir a mente e fechar negócios. Durante os quatro dias de evento, você encontra tudo o que há de mais relevante para o setor: alimentos, bebidas, tecnologia, inovação, logística, finanças, infraestrutura, equipamentos e muito mais.
Mais do que um evento, é um ambiente completo que conecta as empresas maiores da cadeia produtiva, nacional e internacional, permitindo ampliar o networking, explorar novidades e lançamentos, fechar parcerias estratégicas e compartilhar conhecimento. No Congresso, com o tema "Update-se: Um novo líder para um novo varejo", você terá acesso às principais tendências e inovações que estão moldando o mercado.

Da possibilidade de creditamento de PIS e COFINS sobre a aquisição de bebidas frias para revenda
Por: Escritório Ivo Barboza
Recentemente, o mercado varejista passou a questionar, em face da legislação de regência, a possibilidade de creditar o PIS e a COFINS na aquisição de bebidas frias para revenda.
Com base na Lei nº 13.097/2015 e no Decreto nº 8.442/2015 é possível otimizar a carga tributária e aprimorar a gestão fiscal dessas operações, com foco em trazer um impacto positivo ao resultado da organização.
O tema em análise pode ser entendido como uma grande oportunidade para o setor varejista, com base na aplicação da legislação tributária em vigência, que permite compreender o regime de tributação das bebidas frias como se plurifásico fosse, no qual a tributação não ocorre exclusivamente na indústria ou na importação, mas também em outras etapas da cadeia de consumo, permitindo o crédito.
Diferentemente da sistemática monofásica tradicional, a legislação vigente possibilita o aproveitamento de créditos fiscais, garantindo maior eficiência tributária. A correta aplicação dessa estratégia pode resultar em redução de custos operacionais e melhor aproveitamento dos créditos fiscais disponíveis.
A possibilidade de apuração dos créditos de PIS e COFINS se dá com a aquisição dos seguintes produtos:
● Água e refrigerantes;
● Chás e refrescos;
● Cerveja sem álcool;
● Repositores hidroeletrolíticos e bebidas energéticas;
● Compostos líquidos prontos para consumo com inositol, glucoronolactona, taurina ou cafeína
Ao se analisar a legislação em vigência, é possível perceber que a Lei nº 13.097/2015 dispõe acerca da redução a zero da alíquota de PIS e COFINS sobre as receitas da comercialização das bebidas frias anteriormente elencadas, salvo se o estabelecimento for industrial, importador ou equiparado a estabelecimento industrial.
Adicionalmente, a Lei nº 13.097/2015 garante expressamente a possibilidade de desconto dos créditos de PIS e COFINS na aquisição destes produtos, quando o contribuinte for do regime não-cumulativo.
A única hipótese de vedação ao crédito prevista expressamente em lei foi a aquisição destas mercadorias com a alíquota reduzida a zero.
Ou seja, é possível perceber o seguinte cenário:
Na venda pelo estabelecimento industrial, ou equiparado, haverá tributação pelo PIS e COFINS na venda das bebidas em referência, sendo possível, portanto, ao varejista creditar esse tributo destacado.
Assim, há a necessidade de que seja analisado no caso concreto de cada empresa a existência ou não de créditos de PIS e COFINS não aproveitados, conforme exposto, e qual seria a melhor maneira de adequação da operação à legislação vigente, dentro dos conformes legais.
A área de Tributos Federais do escritório Ivo Barboza & Advogados Associados está à disposição para auxiliar as empresas que desejarem mais informações sobre o assunto. Visite o nosso site: www.ivobarboza.adv.br.
ANIVERSARIANTES DE MARÇO
07 - ROSANGELA LEITE FARIAS
13 - VALDETE MATOSO
14 – EDMILSON FRANCISCO SILVA FILHO
15 – ZACARIAS FELIX DE SOUZA
16 – LEONARDO CHALITA
19 – LUCYNALDO CLEMENTE
27 – SIMONE DA SILVA NUNES
28 – SEVERINO PEDRO DE SANTANA
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