Agosto de 2025
- imprensaapes
- 31 de jul.
- 12 min de leitura
EVENTO APES
O varejo de alimentos e a Reforma Tributária em debate

Mais de 150 pessoas participaram do evento “Reforma Tributária e os Desafios do Varejo Pernambucano”, promovido pela Associação Pernambucana de Supermercados (APES), em parceria técnica com o escritório Ivo Barboza & Advogados Associados. Realizado no Mar Hotel, no Recife, o encontro reuniu supermercadistas e fornecedores para discutir com especialistas da área fiscal os impactos da maior mudança no sistema tributário brasileiro desde a Constituição de 1988.

O presidente da APES, Jailson Leite, celebrou a adesão dos participantes e destacou o papel da associação na difusão de conteúdos técnicos para seus associados. “Quando a informação falha, o prejuízo se instala”, afirmou. Leite também fez questão de agradecer a parceria com o escritório Ivo Barboza, que há mais de três décadas presta consultoria tributária à entidade, contribuindo com o desenvolvimento do setor supermercadista no Estado.
Durante as apresentações, o tributarista Alexandre Albuquerque, sócio do escritório Ivo Barboza, chamou atenção para os desafios operacionais que virão com a reforma. Segundo ele, supermercados — que operam com margens reduzidas e alta carga tributária — precisarão se adaptar rapidamente às novas regras. “A simplificação dos tributos e a transição para o IVA demandam planejamento detalhado, sob risco de comprometimento da competitividade e da logística operacional do setor”, alertou.
A delegada da Receita Federal no Recife, Heloísa Moraes, ressaltou que o tempo é curto para as adequações e defendeu o papel dos encontros como este na divulgação das mudanças. “Daqui pra frente é correr contra o tempo, não apenas do lado da Receita Federal, mas principalmente do contribuinte. Esses eventos irão se tornar cada vez mais comuns”, pontuou.
Representando o Governo do Estado, o secretário da Fazenda de Pernambuco, Wilson de Paula, compartilhou a experiência da administração pública na condução da transição desde 2023. Classificou o encontro como uma oportunidade para que o varejo demonstre sua força como setor produtivo. “A reforma é profunda, o caminho é longo — mas com união, conhecimento e diálogo, podemos chegar juntos e preparados”, afirmou.
O vice-presidente da Câmara Técnica do Conselho Regional de Contabilidade de Pernambuco, Érico Pinto, também destacou que o novo sistema tributário exigirá uma revisão profunda dos processos internos das empresas. “É uma reforma essencialmente financeira. Os empresários precisam compreender as novas regras do jogo e se prepararem, especialmente na estrutura de custos, despesas e precificação, que será completamente diferente do modelo atual”.

Empresários compareceram em busca de atualização e esclarecimento. Genival Barboza, proprietário do Varejão Supermercados, que atua em Pernambuco e Paraíba, relatou as dificuldades causadas pelas diferenças nas cargas tributárias entre os estados. “Nossa equipe fiscal está se preparando para não ter surpresas de última hora. A esperança é que diminua o trabalho, especialmente de quem — como eu — opera em estados diferentes, cada um com sua tributação. É desafiador”, disse.
Com três lojas em operação, duas em Jaboatão dos Guararapes e uma no Recife, Jazon Matoso, do Leão Atacarejo, compareceu ao encontro motivado por dúvidas sobre a regulamentação de pontos específicos da reforma. Entre eles, o chamado “imposto do pecado”, que deverá incidir sobre produtos como cigarros e bebidas alcoólicas. “Várias normas ainda estão sob ajustes e isso gera insegurança”, afirmou.

Encerrando o encontro, a superintendente da APES, Silvana Buarque, agradeceu a presença de todos e destacou o alto nível técnico das apresentações. “O evento foi pensado para atender à demanda dos associados, ajudando-os a compreender e a gerir seus negócios com eficiência dentro do novo padrão fiscal do país. Buscamos que nossas empresas prosperem com segurança sob as novas diretrizes da reforma, alcançando resultados e longevidade”, concluiu.
Confira a galeria de fotos:
Com informações da assessoria do Escritório Ivo Barboza
A edição 2025 do Lidera Mulher APES já está no forno!![]() 🪷Reunião de alinhamento com a diretora do Departamento Feminino da entidade, Marília Gonçalves, a superintendente Silvana Buarque, a palestrante Gabriela Didier e a cerimonialista Luciana Brito. |

APES celebra 51 Anos de atuação em prol do setor Supermercadista de Pernambuco

Fundada em 17 de julho de 1974, a Associação Pernambucana de Supermercados (APES) celebrou mais um capítulo de uma história marcada por luta, representatividade e fortalecimento do setor supermercadista de Pernambuco. São 51 anos dedicados à defesa dos interesses dos empresários do ramo, promovendo o crescimento e a sustentabilidade de uma das atividades mais importantes da economia estadual.
Ao longo de suas mais de cinco décadas de existência, a APES consolidou seu papel de liderança na representatividade da categoria, defendendo os direitos dos supermercadistas junto às esferas públicas, promovendo ações de capacitação e inovação, além de fortalecer as relações comerciais entre seus associados. O slogan “categoria unida, setor fortalecido” simboliza essa missão de união e fortalecimento do setor, que tem sido referência para toda a cadeia produtiva.
A trajetória da entidade é marcada por momentos de importantes conquistas, como a participação decisiva em negociações sindicais, a implementação de ações que elevam os padrões de qualidade e segurança, e o apoio contínuo à geração de empregos e ao desenvolvimento econômico de Pernambuco. São 51 anos de dedicação que reforçam o compromisso da APES com o crescimento sustentável do setor supermercadista.
A entidade reforça seu compromisso de seguir representando a categoria, fortalecendo o setor e contribuindo para a competitividade e inovação do comércio local. A história de sucesso da APES é uma prova de que, com união e trabalho conjunto, é possível alcançar grandes feitos, promover mudanças positivas e consolidar Pernambuco como referência no setor supermercadista.
Parabéns a todos os supermercadistas e colaboradores que fazem parte desta história de sucesso. Que venham muitos anos de progresso, união e conquistas!

Mão de obra qualificada para os supermercados

O Workshop APES, realizado em parceira com a Secretaria de Trabalho e Qualificação Profissional do Recife, reuniu empresários e profissionais de recursos humanos de empresas de supermercado. O encontro foi aberto pela secretária Isabella de Roldão, que falou sobre as funcionalidades da plataforma GO Recife.
A gestora informou que serão promovidos cursos de capacitação de mão de obra voltada para o setor supermercadista. Após o treinamento, os interessados serão direcionados às vagas disponibilizadas pelas empresas do setor por meio da plataforma GO Recife.

Por solicitação do presidente da APES, Jailson Leite, foi criado um cartaz que será afixado nas lojas com um QR Code que direcionará os interessados em trabalhar nos supermercados diretamente para a página de vagas.
Um detalhe importante é que serão disponibilizadas vagas em todo o Estado, não apenas para a capital pernambucana.
O workshop aconteceu no Desenvolve Recife Sul e com certeza trará excelentes frutos para o setor - que busca não de obra qualificada - e para àqueles que procuram oportunidades de trabalho e capacitação profissional na plataforma GO Recife.
Fotos: Rafael Bandeira
Carne moída: pode ou não pode?

A venda de carne moída nas lojas de supermercados de Pernambuco é uma prática regulada por legislações específicas que visam garantir a qualidade do produto e a segurança do consumidor. Para os empresários supermercadistas, entender essas regras é fundamental para assegurar a conformidade legal e evitar sanções.
Uma das principais dúvidas é sobre a obrigatoriedade da carne moída deve ser processada na própria loja na presença do consumidor ou sob sua observação direta. Esse procedimento aumenta a transparência e garante ao cliente que o produto foi moído no estabelecimento, diminuindo riscos de contaminações.
No entanto, há dificuldades em localizar legislações sobre esse tipo de produto. Isso acontece porque essas legislações não estão disponíveis on-line e acessíveis nos municípios pernambucanos.
Já a capital, Recife, possui uma norma legal sobre o tema. A Lei Municipal 17.721/2011 proíbe a venda de carne pré‑moída em supermercados e hipermercados no município; exige que a carne seja moída na presença do consumidor para controle de qualidade e segurança alimentar; e estabelece multa inicial de R$ 2.000,00 por infração, dobrada em caso de reincidência.
Em Jaboatão dos Guararapes há a Lei Municipal 159/1991 (Código Sanitário). Em seu Artigo 45 a norma destaca as proibições nos açougues, peixarias estabelecimentos congêneres. O parágrafo III trata sobre a carne moída, que não pode ser estocada e só poderá ser moída na presença do consumidor e na quantidade exata que foi pedida.
Por isso, APES recomenda aos seus associados que façam consultas formais às Prefeituras, Vigilâncias Sanitárias, Câmara de Vereadores ou Procuradorias dos seus municípios para buscar normas sobre a venda da carne moída. Nessas consultas, solicitar informações sobre eventuais Leis, Decretos sanitários ou códigos de vigilância municipal que contenham regras sobre manipulação de alimentos. Além disso, o empresário pode verificar se existe Serviço de Inspeção Municipal (SIM) e se há regulamentações específicas para supermercados. É importante, ainda, optar por receber respostas por escrito ou via portais oficiais, com o objetivo de se documentar para uma eventual fiscalização.
APES promove a 3ª reunião de diretoria
As atividades da APES estão a todo vapor. No dia 29 de julho a APES promoveu a 3ª reunião de diretoria. O encontro, capitaneado pelo presidente Jailson Leite, contou com a participação do professor Jairo Brito, do advogado Alexandre Albuquerque e dos representantes do Sicredi Sóstenes Cavalcanti e Erick Aragão.
ABRAS'25 Food Retail Future

Entre os dias 21 e 24 de setembro acontece o ABRAS'25 Food Retail Future, encontro que vai reunir os maiores empresários do varejo alimentar brasileiro se reúnem para conhecer a visão de futuro e a estratégia setorial. Já são 59 anos como o principal ponto de encontro de líderes, empresários e maiores decisores do autosserviço do setor no Brasil. É, ainda, um espaço de inovação, conhecimento e conexão, onde as tendências e soluções que moldam o futuro do varejo alimentar ganham destaque.
O evento vai além de debates e palestras: é uma oportunidade única de relacionamento e inspiração, proporcionando aos participantes a chance de reunir ideias, trocar experiências e construir caminhos para um negócio mais moderno, eficiente e singular.
O palco desse grande encontro é o Royal Palm Plaza, em Campinas, reconhecido como o melhor resort do estado de São Paulo e o hotel ideal para eventos no país. Com infraestrutura de ponta, o evento reúne as 300 maiores redes de supermercados, as 20 maiores centrais de negócios, representantes das 27 associações estaduais e os maiores empresários do setor, que juntos somam um faturamento de R$ 680 bilhões no varejo alimentar brasileiro.
O que esperar da ABRAS'25
Conexão, conteúdo e transformação:
O evento proporcionará quatro dias de interação entre os principais players do setor, com foco em conteúdo relevante e na busca por soluções inovadoras.
"Share of Life":
A discussão girará em torno da importância do varejo alimentar em diferentes momentos da vida do consumidor, indo além da venda e buscando atender suas necessidades e expectativas.
Temas centrais:
Serão abordados temas como estratégia de expansão, gestão de pessoas e cultura, otimização financeira, digitalização e tecnologia, entre outros.
Palestrantes internacionais:
A ABRAS'25 contará com a presença de especialistas globais em experiência do cliente, como Dennis Wakabayashi e Camila, como indica o Instagram da ABRAS.
Oportunidade de networking:
O evento oferecerá um espaço para que os participantes troquem experiências e construam relacionamentos no setor.
Abrasmercado: cesta de 35 produtos recua 0,43% em junho, após nove meses de alta

Entre as proteínas animais que mais contribuíram para a desaceleração no mês, destacam-se os ovos, a carne bovina corte traseiro e dianteiro e o frango congelado
O Abrasmercado — indicador que mede a variação de preços de 35 produtos de largo consumo —registrou queda de 0,43% em junho, após nove altas mensais consecutivas. A última deflação ocorreu em agosto de 2024, quando a variação foi de -1,32%. Com o recuo, o valor da cesta passou de R$ 823,37 em maio para R$ 819,81 em junho. Apesar da redução no mês, os preços acumulam alta de 3,18% no semestre e de 9% no intervalo de 12 meses.
Entre as proteínas animais que mais contribuíram para a desaceleração no mês, destacam-se os ovos (-6,58%), a carne bovina — corte traseiro (-1,17%) e dianteiro (-0,64%) — e o frango congelado (-0,47%). A única alta foi registrada no pernil (+0,32%).
No grupo dos produtos básicos, sobressaíram as quedas do arroz (-3,23%), da farinha de trigo (-0,66%), do óleo de soja (-0,59%), do feijão (-0,49%) e do leite longa vida (-0,25%).
No hortifrúti, a batata (-1,90%) e a cebola (-0,13%) registraram queda, enquanto o tomate (+3,25%) pressionou o indicador.
Em higiene e limpeza, o comportamento foi predominantemente de alta, com variações no creme dental (+0,09%), xampu (+0,55%), sabonete (+0,71%) e papel higiênico (+0,82%). Entre os itens voltados à limpeza doméstica, os aumentos foram registrados no desinfetante (+1,69%), no sabão em pó (+0,85%), no detergente líquido para louças (+0,37%). Já o preço da água sanitária (-0,01%) se manteve estável.
Análise regional
Na análise por regiões, a maior queda foi registrada no Sudeste (-0,79%), com a cesta passando de R$ 843,48 para R$ 836,85. Em seguida, aparecem o Centro-Oeste (-0,36%), com redução de R$
774,85 para R$ 772,03; o Nordeste (-0,32%), com queda de R$ 733,36 para R$ 730,98; o Sul (-0,25%), com os preços recuando de R$ 899,87 para R$ 897,63; e o Norte (+0,04%), com leve alta e os preços subindo de R$ 888,15 para R$ 888,51.
Cesta de 12 produtos básicos recua 0,48% em junho
No recorte da cesta de alimentos básicos — composta por 12 itens — o preço médio nacional apresentou queda de 0,48% em junho, passando de R$ 355,13 para R$ 353,42. Em 12 meses, a cesta acumula alta de 11,56%.
No mês, ficaram mais baratos a farinha de trigo (-0,66%), o óleo de soja (-0,59%), o feijão (-0,49%) e o leite longa vida (-0,25%). O arroz lidera as quedas no acumulado do ano, com variação de -14,48%, seguido pelo óleo de soja (-7,45%).
Em sentido oposto, registraram alta a margarina cremosa (+1,15%), a farinha de mandioca (+0,95%) e a massa sêmola de espaguete (+0,69%), o açúcar refinado (+0,17%).
Na análise regional, o Sudeste apresentou a maior retração (-0,93%), influenciada pela queda nos preços da carne bovina — corte dianteiro (-1,65%) —, do café torrado e moído (-0,52%) e do açúcar refinado (-0,30%). O valor médio da cesta na região ficou em R$ 366,98.
O Sul (-0,51%) apresentou os maiores recuos nos preços do leite longa vida (-1,26%), do óleo de soja (-1,13%) e da farinha de trigo (-0,79%) entre todas as regiões, com o preço média da cesta em R$ 378,70. No Centro-Oeste (-0,27%), o preço médio ficou em R$ 346,67 com destaque para a queda nos preços do arroz (-3,78%) e do leite longa vida (-0,83%). No Norte (+0,39%), a cesta encerrou o mês com valor médio de R$ 421,19. Já no Nordeste (+ 0,21%), os aumentos no café torrado e moído (+1,34%), carne bovina – dianteiro (+1,25%), feijão (+0,93%), leite longa vida (+0,67%) contribuíram para esse resultado na região.
Capitais e regiões metropolitanas
Em junho, as capitais e regiões metropolitanas registraram os seguintes valores médios para a cesta de 12 produtos:
No Norte, os maiores preços continuam sendo observados em Belém, com R$ 425,67, e Rio Branco, com R$ 416,72, mantendo a região na liderança nacional dos maiores custos.
No Sul, os valores ficaram em R$ 375,91 em Porto Alegre e R$ 381,50 em Curitiba, ambos acima da média nacional.
No Sudeste, o destaque foi São Paulo, com R$ 367,84, seguido por Belo Horizonte (R$ 369,29), Grande Vitória (R$ 366,92) e Rio de Janeiro (R$ 363,85), em patamares similares.
No Centro-Oeste, os preços oscilaram entre R$ 344,13 em Brasília, R$ 347,86 em Goiânia e R$ 348,03 em Campo Grande.
Já no Nordeste, seguem os menores valores médios do país: Aracaju apresentou R$ 305,45, seguido por Recife (R$ 306,07), São Luís (R$ 306,13), Salvador (R$ 307,99) e Fortaleza (R$ 307,91), refletindo o menor custo da cesta básica na região.
Fonte: Redação SuperHiper

Novo CNPJ alfanumérico: supermercados precisam ajustar sistemas e se preparar para as mudanças
Supermercados devem se antecipar às mudanças no CNPJ e evitar impactos operacionais
Por: Escritório Ivo Barboza
A partir de julho de 2026, os CNPJs emitidos no Brasil passarão a ter um novo formato: alfanumérico, ou seja, compostos por números e letras. A alteração, determinada pela Instrução Normativa RFB nº 2.229/2024, tem como objetivo ampliar a quantidade de combinações possíveis na identificação das pessoas jurídicas e evitar o esgotamento do modelo atual, que já ultrapassa 60 milhões de cadastros. Considerando que cerca de seis milhões de empresas são abertas anualmente no país, a mudança surge como medida preventiva para garantir a continuidade da geração de novos registros.
Para os supermercados e demais empresas do setor varejista, é essencial compreender as novas regras e se preparar com antecedência. Embora os CNPJs já existentes não sejam afetados e continuem válidos, os sistemas internos devem estar prontos para lidar com o novo formato nos cadastros futuros. Portanto, mesmo que a mudança não implique ações junto à Receita Federal para empresas já estabelecidas, exige atenção quanto à atualização de sistemas internos, bancos de dados e processos que envolvem o uso do CNPJ.
O novo modelo manterá o padrão de 14 posições. As oito primeiras, agora alfanuméricas, identificarão a raiz do número. As quatro seguintes também misturam letras e números para indicar a ordem do estabelecimento. As duas últimas posições continuam numéricas, referentes aos dígitos verificadores. A alteração na forma de cálculo desses dígitos também requer atenção. A nova rotina utilizará o valor decimal correspondente ao código ASCII de cada caractere, subtraído de 48. Assim, por exemplo, a letra A será convertida no valor 17, B em 18, e assim sucessivamente. A Receita Federal disponibilizou o manual de cálculo do DV do CNPJ e arquivos de referência para cálculo do DV.
No ambiente de supermercados, onde há grande volume de cadastros, notas fiscais e integração com fornecedores e bancos, qualquer incompatibilidade pode gerar atrasos administrativos, problemas fiscais e retrabalho. Por isso, a adequação das plataformas que manipulam CNPJs, como ERPs e emissores de nota, deve ser feita com planejamento, evitando surpresas quando os primeiros registros alfanuméricos forem emitidos. O uso de campos multivalorados, cadastros de clientes e fornecedores e formulários de pagamento precisam estar compatíveis com o novo formato.
A Receita Federal informou que a implementação será gradual e seguirá um calendário, indicando quais tipos de empresa ou atividades econômicas iniciarão primeiro o uso do CNPJ alfanumérico. Assim, acompanhar as atualizações oficiais será parte importante da estratégia de adaptação no setor supermercadista. Em caso de dúvidas sobre como preparar sua empresa ou ajustar os sistemas, o escritório Ivo Barboza & Advogados Associados está à disposição para orientações especializadas voltadas ao varejo.
Para outras informações, visite nosso site e entre em contato com nossos especialistas. www.ivobarboza.adv.br
ANIVERSARIANTES DE AGOSTO
01 - JULIET TOMÉ GOMES COSME
03 - FRANCISCO MARQUES
04 - MARIA JOSÉ NUNES
31 - NICODEMOS FERREIRA DE BARROS