Loja segurada, patrimônio assegurado

Ter um negócio é algo desafiador, que exige dedicação e recursos. E é muito natural que os empresários procurem proteger os seus investimentos, daí que vem a importância de ter um bom seguro. O seguro, especialmente quando é feito sob medida para cada empreendimento, é uma ferramenta imprescindível quando o assunto é proteger a empresa e o patrimônio. Afinal, ninguém está imune aos imprevistos, que vão desde danos elétricos, incêndio ou responsabilidade civil, e pode cobrir prédio, móveis, equipamentos e estoque. Tudo isso depende da análise feita pelo profissional de seguros e a assinatura de uma apólice que contemple tudo isso, inclusive os lucros cessantes da empresa.
Os mais comuns tipos de seguro empresarial, são:
Seguro contra incêndio: protege prédio, mercadorias e matérias primas, máquinas, móveis e utensílios.
Seguro de vida global: garante aos familiares dos funcionários e sócios um valor com sua perda, podendo evitar reclamações e futuras ações judiciais.
Seguro de crédito: cobre perdas financeiras decorrentes de inadimplência para quem comercializa produtos para terceiros PJ ou até mesmo se a empresa inadimplente vier a falência.
Seguro de transporte e carga: cobre perdas financeiras decorrentes a roubo de mercadorias em todo território nacional.

De acordo com Emmanuel Dias, CEO da EDIAS Seguros e Investimentos no NE e Invinsurance Corretora de Seguro em SP, cada empresa deve ter um projeto elaborado para análise de apuração dos riscos corporativos, o que elimina perdas proporcionais de recebimento em um eventual sinistro. O InformAPES conversou com ele, que vai explicar mais sobre a importância de ter um seguro personalizado para o negócio.
“Existem três variáveis muito importantes para o seguro de uma loja. VRD (Valor de Declaração do Risco), IS (Importância Segurada) ou LMI (Limite Máximo Indenizatório) e VRA (Valor de Apuração do Risco). A primeira é a declaração da totalidade da sua empresa, é nela que muitos perdem a loja por não informar correto a sua declaração, a segunda é o quanto você quer receber do seguro, o valor de fato de recebimento e a terceira é a apuração da Seguradora para o cálculo de rateio do risco. Tudo isso leva-se em consideração o Prédio, MMP (mercadorias e matérias primas) e MMU (máquinas, móveis e utensílios)”, explica.
Já em relação aos clientes, existe a cobertura adicional de responsabilidade civil, que paga o dano causado a terceiro. “Mas a responsabilidade civil tem outras nuances, que são, por exemplo, quando ocorre um incêndio na loja, o valor da cobertura de incêndio em si paga o seu incêndio, o seu exclusivamente, quando esse incêndio atinge um terceiro (empresas ou casas), dependendo das condições gerais da seguradora, usa-se a cobertura de responsabilidade civil de operações, porque foi o seu incêndio que provocou um dano a um terceiro, no entanto, tudo é analisado caso a caso pela seguradora”, detalha Emmanuel.
Sobre o que pode ser segurado, ele destaca que “tudo. Hoje, inclusive, temos cobertura para placas solares, que estão instaladas em cima das lojas”.
Sobre pessoas, ele destaca que “nós temos seguro de vida dos funcionários que cobre qualquer tipo de morte e invalidez, paga as verbas rescisórias no caso de óbito do funcionário até um limite específico, assistência funeral familiar, cesta básica durante um ano para família do funcionário falecido, etc...”.
“Sempre falo para todos os meus clientes o seguinte: você passou a vida para construir a sua empresa, seu império, perde a vida para manter e tudo isso pode ir embora em um único sopro de incêndio. Lembre-se que é dela que você sustenta a família, paga a escola e traz tudo de bom para sua vida. Um seguro mal elaborado não faz você perder apenas sua empresa, mas sim toda sua história e trajetória de vida, porque sua vida ainda continua com seus filhos, netos etc. Sempre tem alguém na linhagem familiar que faz com que a mudança aconteça, até porque ninguém no início nasceu em berço de ouro, tenho certeza de que muitos se associam ao que digo. Isso, para mim, é a maior importância de um bom seguro empresarial. É a possibilidade de resgatar tudo que eventualmente perdeu por conta de imprevistos, além disso, é necessário ter um bom seguro saúde para proteger a sua vida e um bom planejamento de investimento para multiplicar o seu patrimônio e nós analisamos tudo para o cliente”, finaliza.
Para mais informações sobre seguros de grandes riscos para empresas com o Corretor de Seguros Analista de Riscos Emmanuel Dias, acesse www.ediasconsultoria.com.br ou entre em contato pelos números 81 9 8878-7588 (PE), 11 9 7715-7588 (SP).

EXPECTATIVA
SUPERMERCADOS: consumo deve crescer 13% a 15% no período de Páscoa
Os dados são da Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS)

O setor supermercadista está otimista com o período de Páscoa, e espera repetir o bom desempenho do ano passando. Um dos motivos para o otimismo vem do calendário e dos recursos que serão injetados no consumo até a data.
Em 2023, a Páscoa foi comemorada no início do mês (9 de abril). Neste ano, ela será em 31 de março e terá uma forte influência do pagamento do Bolsa Família (de 15/03 a 28/03) e de outros recursos que serão injetados na economia no trimestre, como a antecipação do pagamento de R$ 31 bi dos precatórios do INSS. Nesse cenário, 34% dos supermercadistas projetam maior consumo na véspera da data (sábado) e outros 48% na semana que a antecede com a chegada do Domingo de Ramos.

Neste ano, os peixes frescos ou congelados devem estar presentes no almoço de 26% das famílias, seguidos de bacalhau (12,9%). Para o período da Quaresma, o consumo de ovos deve aumentar 16,7%. Por outro lado, deve haver uma redução de cerca de 3% do consumo de azeite devido ao aumento de preços (24,7%).
Na cesta de bebidas, mais de 40% do consumo está dividido em vinho importado (14,4%), refrigerante (14,3%) e cerveja (14,3%). Suco (13,1%) e vinho nacional (11,9%) completam os itens mais procurados da cesta.
Quanto aos ovos de Páscoa, o volume das encomendas do setor está dividido em ovos com brinquedos, brindes (18,6%), de ovos de chocolate de 100gr. a 185 gr. (17,9%) e de ovos de chocolate de 252gr. a 365 gr. (15,4%) que lideraram o consumo no ano passado. Outros se dividem em ovos de chocolate de 186gr. a 251 gr. (13,8%) e ovos de chocolate acima de 366 gr. (13,8%). Os preços variam, em média, 15% na comparação com o ano anterior.
Outro destaque para o período vem da fatia representada pela colomba pascal de chocolate (19,6%) e de frutas (17,1%). Outros itens presenteáveis são bombons (18,0%), mini ovos e coelhos (15,3%).
Para impulsionar o consumo 70% dos supermercadistas apostam em pontos extras e em ações promocionais nas lojas e 35% aproveitam também as oportunidades de negócio do e-commerce.
ANVISA interdita algumas marcas de pomadas capilares

A ANVISA publicou uma lista com as pomadas capilares, usadas para modelar e fixar cabelos, que podem ser comercializadas. É extremamente importante que os supermercados estejam atentos aos produtos, que foram interditados pela Agência. A lista está disponível neste link: https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/cosmeticos/pomadas/pomadas-autorizadas
Apenas os produtos dispostos nesta lista podem ser fabricados e comercializados, nos termos do art. 9º da Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) 814/2023, sendo que a não observância da norma configura infração sanitária, sujeita às penalidades da Lei 6.437/1977. Para esclarecimento de quaisquer dúvidas a respeito do assunto, acesse o Perguntas e Respostas – RDC 814/23.
Para informações gerais sobre o tema, acesse https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/cosmeticos/pomadas .
Pós-NRF´ 24 ABRAS aponta as principais tendências para o varejo alimentar

A Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS) realizou no final do mês de fevereiro o PÓS-NRF´ 24. Uma oportunidade única e exclusiva para aqueles que não puderam comparecer ao NRF’s Big Show, realizado em janeiro em Nova York, ficarem por dentro de tudo o que foi apresentado na cidade que nunca dorme.
Antes de dar início às apresentações dos palestrantes, o presidente da Abras, João Galassi, aproveitou o importante momento para prestar homenagem ao empresário Abilio Diniz, que morreu em fevereiro.
Seguindo a programação, o presidente da SBVC e sócio-diretor da BTR Consultoria, Eduardo Terra, iniciou a sua palestra mencionando que o grande assunto da última NRF foi a Inteligência Artificial, que norteou fortemente o evento, frisou a sua importância e o quão recente ainda ela é. “80% dos expositores falaram sobre inteligência artificial, e este é o segundo ano desta tecnologia. Lembrando que, no ano passado, estávamos há um mês de ChatGPT lançado, mas parece que tem uma década”, salientou Terra.

Além dessa tecnologia, comentou-se muito no evento sobre inflação, retail media, robôs, ESG e liderança. E mais, o Terra fez questão de pontuar o aprendizado que ele absorveu destes tempos em que visitou o evento estadunidense: “Nem tudo que passa pela NRF chega no varejo brasileiro, mas tudo que chegou no varejo brasileiro passou pela NRF”.
Logo na sequência, o fundador da Varese Retail, Alberto Serrentino, iniciou a sua palestra de forma brilhante e sinalizando ao público presente que o conteúdo está mudando a forma do consumidor comprar.
A China é um país que vem ditando estas tendências e regras, um fenômeno que vem acontecendo há pouco menos de dois anos. “Não é mais uma demanda racional, uma busca por necessidade que te faz comprar em uma loja, mas sim um estímulo que gera compra, e conteúdo é este estímulo. Conteúdo gera venda”, analisou Serrentino. “Tik Tok não é apenas uma plataforma de dancinhas, é uma plataforma que vai virar um grande centro de compras”, comentou o fundador da Varese Retail.
As lojas físicas na China estão sendo usadas como espaço para criar live commerce, streamig, e, naquele País, eles estão levando os influenciadores e criadores para dentro deste espaço para gerar conteúdo e, consequentemente, venda. O que está acontecendo é uma convergência entre conteúdo, entretenimento, mídia e varejo.
“O varejo precisará fazer esta virada de chave cultural e organizacional, que é a verdadeira transformação que os negócios estão passando, e sair de uma atividade orientada a produtos e operações para ser orientada a dados e clientes. É preciso entender que para manter o negócio saudável é necessário atrair, reter, engajar e capturar valor dos clientes, em dimensão superior àquilo que custa trazê-los e mantê-los. É isso que vai dar a sustentabilidade ao negócio”, completou Alberto Serrentino.
Na sequência e como parte da programação da NRF’24, a primeira-dama da ABRAS, Virginia Galassi, recebeu das mãos do CEO da Cêpera, Decio Costa Filho, uma doação de R$ 77 mil para os Amigos do Bem, que foi entregue ao diretor institucional da entidade, Alceu Caldeira.O valor doado refere-se aos 77 anos de existência da empresa. “A relação de confiança da Cepêra com a ABRAS é um fator que valorizamos muito”, declarou Virginia.
Responsável por um trabalho único de educação, geração de trabalho e renda, entre outras atuações no sertão do nordeste brasileiro, o Amigos do Bem tem com a ABRAS um importante parceiro no desenvolvimento de suas atividades.
Virginia Galassi reforçou a importância da parceria entre os empresários supermercadistas e os Amigos do Bem, oferecendo os produtos da entidade em suas lojas. “As sacolas do Amigos do Bem geram renda para as famílias do sertão brasileiro. E a disponibilidade desse item nas lojas faz toda diferença”, comentou a primeira-dama da ABRAS.
Finalizando as apresentações, a advogada, empreendedora e Diretora Executiva da NL, especialista em tecnologia para o varejo, Grasiela Tesser, expôs outro tema bastante discutido na última edição da NRF, a Economia da Atenção. Entender esta nova forma de “moeda” é importante para entender o negócio em fazer sucesso.
Ao término do evento, tivemos um painel composto pelos líderes do setor varejista, com o presidente da ABRAS, João Galassi, o CEO da DM, Denis Correa, Presidente da Associação Goiana de Supermercados (AGOS), Sirlei Couto, o Presidente da SBVC (Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo, Eduardo Terra e o fundador da Varese Retail, Alberto Serrentino, fechando esse grande dia, que foi uma oportunidade única para adquirir insights valiosos, estabelecer parcerias estratégicas e de sucesso no varejo brasileiro.
Por Redação SuperHiper
Contribua fazendo o bem: Destine parte do seu Imposto de Renda para o Movimento Pró-Criança e transforme vidas em Recife

O Movimento Pró-Criança é uma das instituições sem fins lucrativos cadastrado no CEBAS-Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social, o que torna possível a destinação de parte do Imposto de Renda da Pessoa Física e Jurídica. O processo é totalmente legal e seguro, sendo ativamente incentivado pelo Conselho Regional de Contabilidade de Pernambuco (CRC/PE).
Em 30 anos de história, o Movimento Pró-Criança já beneficiou mais de 50 mil crianças, jovens e adolescentes carentes de Recife. Desde 1993, o Movimento Pró-Criança tem garantido cidadania para crianças, adolescentes e jovens em situação de vulnerabilidade socioeconômica através da educação complementar e profissionalizante. O Pró-Criança continua seu trabalho graças às contribuições de pessoas físicas e jurídicas que acreditam no projeto e se comprometeram com a transformação social.
Sem fins lucrativos, o Movimento Pró-Criança oferece reforço escolar com apoio pedagógico, psicossocial, além de outras oportunidades educativas em diversas áreas, dentre elas: Artes, esportes e qualificação profissional/empregabilidade, com apoio psicossocial extensivo aos pais e responsáveis. Nessas três décadas, o Movimento Pró-Criança se destacou em campeonatos de Judô, como a conquista do heptacampeonato de Pernambuco, com alunos campeões em disputas nacionais e até internacionais.
Além do Esporte, destaque também para a transformação de vidas pela música, que já lançou vários talentos no mercado artístico. Sem contar com a taxa de empregabilidade dos cursos profissionalizantes, como foi o caso do ex-aluno do Movimento Pró-Criança, Matheus Correia, que fez o curso de programador de web e já está empregado: “gostaria de agradecer a todos do Movimento Pró-Criança, porque de verdade isso fez muita diferença em minha vida”.
Essa e outras 50 mil vidas foram transformadas, e este projeto quer chegar mais longe. Com a destinação de parte do Imposto de Renda, mais vidas serão transformadas. Veja como é fácil contribuir:

PRAZO ENCERRANDO: Ranking ABRAS 2024

Faltam poucos dias para finalizar o recebimento dos questionários do Ranking ABRAS 2024. Supermercadista, não deixe de participar do principal panorama do setor.
O Ranking ABRAS está na 47ᵃ edição e é elaborado pelo time de economia e pesquisa da ABRAS, em parceria com a NielsenIQ, e é referência em todo Brasil devido seus inúmeros dados estratégicos, que refletem a amplitude e força do setor supermercadista.
Por isso, é muito importante a participação de todos. Cada colaboração é muito importante para o sucesso do diagnóstico.
Os formulários já estão disponíveis e para acessa-los basta entrar no site https://ranking.abras.com.br/portal.php e inserir login e senha. O prazo para responder é até 15 de março. Os resultados serão divulgados em abril, durante evento da entidade nacional.
Quaisquer dúvidas, entrar em contato com a equipe de economia e pesquisa da ABRAS, por meio do telefone (11) 3838-4516 ou pelo e-mail: economia@abras.com.br.

Atenção à regulamentação da transferência do crédito do ICMS nas transferências de mercadoria entre estabelecimentos da mesma empresa
Lei Complementar 204/2023, Convênio ICMS 178/2023 e Decreto nº 55.989/2023 - PE
Por: Escritório Ivo Barboza
Em razão da decisão proferida pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no Julgamento da Ação Direta de Constitucionalidade nº 49/RN, o Congresso Nacional alterou a Lei Complementar nº 87/96 (vide art. 12, § 4º, I e II, introduzidos pela Lei Complementar 204/2023), passando a dispor expressamente que não haverá incidência do ICMS na saída de mercadoria de estabelecimento para outro de mesma titularidade.
Por outro lado, os Estados tiveram que ajustar as suas normas para também se adequarem à LC 87/96 e, consequentemente, ao entendimento do STF. Em decorrência da Lei Complementar Nacional 204/2023 e do Convênio ICMS 178/2023, o Estado de Pernambuco passou a se guiar através do Decreto nº 55.989/2023 – PE. Essas alterações trouxeram algumas novidades e pontos de atenção aos contribuintes, conforme apontaremos a seguir.
De fato, a LC 87/96 (com as alterações da LC 204/2023) assegurou a manutenção do crédito relativo às operações e prestações anteriores em favor do contribuinte. No entanto, é importante ficar atento à regulamentação da norma pelos Estados. Especialmente porque, nas hipóteses de transferências interestaduais, os créditos serão assegurados pela unidade federada de destino (até o limite equivalente à alíquota prevista para a operação interestadual). Já a diferença positiva entre os créditos pertinentes às operações e prestações anteriores e o transferido serão assegurados pela unidade federada de origem.
Ou seja, se nas operações internas de transferência de mercadoria entre estabelecimentos do mesmo titular o crédito fiscal relativo às operações e prestações anteriores pode ser mantido pelo estabelecimento remetente ou transferido para o estabelecimento destinatário, nas operações interestaduais a transferência do crédito será obrigatória.
Ressalte-se que, apesar de parecer simples, é importante ficar atento aos procedimentos: desde a forma de destaque do crédito na nota fiscal de transferência (base de cálculo e percentual equivalente a alíquota), até a própria escrituração, em especial para as empresas que possuem algum tipo de benefício fiscal.
Deve-se ter atenção igualmente ao fato de que a transferência do crédito vai observar a mesma disciplina das operações tributadas no que tange às isenções, não incidência e hipótese de redução de base de cálculo. Nesse caso, o crédito será limitado, ainda que proporcionalmente.
Ademais, também é importante ter atenção em relação aos produtos adquiridos fora do Estado, sujeitos a antecipação (ICMS Fronteira), e que sejam objeto de posterior transferência interestadual. A depender da organização da empresa, como a adoção de centrais de distribuição para otimizar o fluxo logístico, poderá representar um acúmulo de crédito.
Como visto, a alteração legislativa traz importantes impactos no comércio varejista do Estado de Pernambuco. E, apesar de solucionar parte do problema decorrente da tributação na transferência, o fato é que a nova legislação, a pretexto de disciplinar a transferência do crédito, na verdade finda em manter a tributação, sobretudo em razão das disposições quanto ao valor referente à mercadoria transferida.
Assim, a depender da operação - o que precisa ser avaliado caso a caso - essa regulamentação pode ser questionada. Há fortes indícios de inconstitucionalidade. Nesse contexto, é certo que uma boa tomada de decisão acerca de como a empresa irá aplicar a legislação estadual pode gerar uma excelente vantagem concorrencial.
A área de Tributos Estaduais do escritório Ivo Barboza & Advogados Associados está à disposição para auxiliar as empresas que desejarem mais informações sobre o assunto. Visite o nosso site: www.ivobarboza.adv.br.

Conhecida por ser o maior evento de bebidas e alimentos das Américas e a maior feira supermercadista do mundo, a APAS SHOW 2024 reflete seu posicionamento ALÉM DE ALIMENTOS que durante os 4 dias de evento, oferece absolutamente tudo de mais relevante para o setor, desde alimentos e bebidas até tecnologia e inovação, passando por logística, finanças, infraestrutura, equipamentos e muito mais.
Um evento completo, que reúne as maiores empresas da cadeia produtiva nacional e internacional voltado para quem quer fazer negócios, networking, acompanhar novidades, lançamentos e compartilhar conhecimento no Congresso de Gestão que este ano trará o tema Update-se - O mercado do futuro mais perto de hoje.
INFORMAÇÕES: https://apasshow.com/
ANIVERSARIANTES DE MARÇO
07 - ROSANGELA LEITE FARIAS
09 - GERFESSON DA SILVA
13 - VALDETE MATOSO
14 - EDMILSON FRANCISCO
15 - ZACARIAS FÉLIX
16 - LEONARDO CHALITA
19 - LUCYNALDO CLEMENTE
27 - SIMONE DA SILVA NUNES
28 - SEVERINO PEDRO DE SANTANA
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